6.2.1 PROMESSA DE INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA

·       Foi na Sinagoga de Cafarnaum que Cristo prometeu aos judeus o sacramento da Eucaristia, conforme escrito em l 6,48-51: 48 Eu sou o pão da vida. 49 Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. 50 Este é o pão que desce do céu, para que não morra quem dele comer. 51 Eu sou o pão vivo descido do céu. Se alguém comer deste pão viverá para sempre. E o pão que eu darei é minha carne para a vida do mundo” .  Em função do murmúrio dos judeus sobre Jesus dar as eles a sua carne para ser comida, complementou: 53 Jesus lhes disse: “Na verdade eu vos digo: se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. 54 Quem come minha carne e bebe meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia. 55 Porque minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue é verdadeiramente bebida. 56 Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim, e eu nele.


 

·       Isto aconteceu após o milagre da multiplicação dos pães, onde Jesus afirmou: “ E o pão que eu darei é minha carne e a bebida e o meu sangue”; ou ainda: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome, e o que crê em mim, nuca mais terá sede.” (l 6, 35).

·       Para os Judeus o maná de Ex 16,1 era considerado como alimento do povo messiânico. Os cristãos viram nele uma imagem do banquete eucarístico (1 Cor 10, 3-4). Nos textos de João antes enumerados Jesus o evoca como uma figura de verdadeiro alimento da fé, isto é, sua carne e seu sangue, fonte de vida eterna.

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